Frisamos, de início, que não queremos aqui desmerecer a figura de Hitler, já que, para alguns, ele foi um ícone, mas consideramos oportuno refletir que a frustração dele em sua obra "Minha Luta" é evidente e, por isso, precisa ser discutida.
Bom, para tratarmos o tema precisamos, primeiro, descrever a frustração, que se afirma como um sentimento que advém da mágoa, rejeição, tristeza, empatia, decepção, sofrimento, ódio, etc., já Adolf Hitler, conhecido como um dos maiores genocidas da história da humanidade, podemos afirmar que ele foi um produto do meio que ele foi criado, já que desde sua infância foi doutrinado a perseguir/matar judeus e cristãos, encontrando na política suporte para colocar o resultado do seu ódio em prática: o extermínio em massa.
Tratemos Hitler como um personagem comum, assim como o João, o José, etc., mas Hitler, diferente de muitos, tinha o gene da psicopatia, isso o tornaria um sujeito propenso a se tornar um potencial assassino. Hitler foi educado num berço ideológico que o estimulou a perseguir e matar cristãos e judeus, de modo que isso, quando ele já era um adulto, foi determinante em seu comportamento, ou seja, ele fez o que fez acreditando que estava fazendo a coisa certa, já que ensinaram a ele que isso era o certo a se fazer.
O ódio internalizado de Hitler durante tantos anos influenciou no meio social em que ele viveu, como também foi responsável pela morte de milhares de pessoas. Hitler foi educado para matar, só cumpriu sua missão com maestria, foi contaminado pelo ódio religioso, não é à toa que dizem que "religião envenena tudo", eis o veneno mais perverso que há, que rouba nossas vidas, alegria, paz e ainda contamina o meio.
A frustração de Hitler pode ser facilmente observada por alguns fatores, o primeiro que citamos é a ideologia que ele foi educado que o ensinava o odiar/perseguir judeus e cristãos, ou seja, ao invés de ele ter aprendido a amar o diferente, foi o contrário, ele odiava e queria exterminar o diferente.
Outro ponto crucial se afirma pelo fato de Hitler ter conhecido a miséria de perto, ou seja, ele via a pobreza e alguns problemas relacionados não como algo que deveria ser tratado, discutido, planejado para resolução, mas exterminado, como se exterminar pessoas resolvesse problemas. Ele não tinha uma visão cautelar sobre as coisas, mas extremista, é matar ou morrer, por isso muito se mata e muito se morre por causas banais e ideologias genocidas.
O mundo corrompeu Hitler, ele poderia ter sido um homem comum e bom, mas foi treinado para odiar e matar, consideremos que toda pessoa tem seu lado bom e mal, que souberam modelar e trabalhar o seu lado mal para que ele se tornasse o que se tornou. Hitler gostava de desenho e pintar telas, chegou a buscar apoio para desenvolver seu lado artístico, mas não foi bem compreendido, não encontrou apoio e nem suporte para isso. Essa foi uma de suas frustrações, já que almejava ser reconhecido como artista.
Certa época, o pai de Hitler morreu, tempos depois foi sua mãe, ficando ele sozinho no mundo, procurando no que se amparar para sobreviver. Hitler conheceu o lado amargo do mundo, aprendeu a ver pessoas como se fossem inimigas umas das outras, a classificá-las como produtos, separadas pela cor, raça, religião, origem, etc., e, ainda, aprendeu que alguns deviam morrer e outros matar, que ele, indiretamente, tinha um papel nessa missão, o de matar e perseguir cristãos e judeus.
Não vou aqui defender Hitler, mas ele nunca havia encontrado alguém que o ensinasse a amar o diferente, o ódio estava entranhado em sua carne, foi treinado para matar e cumpriu sua missão de matar, simples assim. Não conseguindo sucesso no meio acadêmico e das artes, Hitler seguiu o caminho da política, conseguiu aliados, onde exerceu seu espírito de liderança e, como um bom "cordeirinho", encontrou base para pôr em prática a ideologia que aprendeu desde cedo: o de matar e perseguir judeus e cristãos.
Enfim, Hitler foi treinado para perseguir e matar judeus e cristãos, cumpriu sua missão e morreu, hoje há diversas pessoas querendo formar mais Hitlers, que viverão em função de perseguir e matar uns aos outros, eis a face perversa do mundo, é a vida.
Referências:
RITLER, Adolf. Meim Kapf. Hurst and Blackett LTD. Publishers since 1812, in London, New York, Melbourne.
Bom, para tratarmos o tema precisamos, primeiro, descrever a frustração, que se afirma como um sentimento que advém da mágoa, rejeição, tristeza, empatia, decepção, sofrimento, ódio, etc., já Adolf Hitler, conhecido como um dos maiores genocidas da história da humanidade, podemos afirmar que ele foi um produto do meio que ele foi criado, já que desde sua infância foi doutrinado a perseguir/matar judeus e cristãos, encontrando na política suporte para colocar o resultado do seu ódio em prática: o extermínio em massa.
Tratemos Hitler como um personagem comum, assim como o João, o José, etc., mas Hitler, diferente de muitos, tinha o gene da psicopatia, isso o tornaria um sujeito propenso a se tornar um potencial assassino. Hitler foi educado num berço ideológico que o estimulou a perseguir e matar cristãos e judeus, de modo que isso, quando ele já era um adulto, foi determinante em seu comportamento, ou seja, ele fez o que fez acreditando que estava fazendo a coisa certa, já que ensinaram a ele que isso era o certo a se fazer.
O ódio internalizado de Hitler durante tantos anos influenciou no meio social em que ele viveu, como também foi responsável pela morte de milhares de pessoas. Hitler foi educado para matar, só cumpriu sua missão com maestria, foi contaminado pelo ódio religioso, não é à toa que dizem que "religião envenena tudo", eis o veneno mais perverso que há, que rouba nossas vidas, alegria, paz e ainda contamina o meio.
A frustração de Hitler pode ser facilmente observada por alguns fatores, o primeiro que citamos é a ideologia que ele foi educado que o ensinava o odiar/perseguir judeus e cristãos, ou seja, ao invés de ele ter aprendido a amar o diferente, foi o contrário, ele odiava e queria exterminar o diferente.
Outro ponto crucial se afirma pelo fato de Hitler ter conhecido a miséria de perto, ou seja, ele via a pobreza e alguns problemas relacionados não como algo que deveria ser tratado, discutido, planejado para resolução, mas exterminado, como se exterminar pessoas resolvesse problemas. Ele não tinha uma visão cautelar sobre as coisas, mas extremista, é matar ou morrer, por isso muito se mata e muito se morre por causas banais e ideologias genocidas.
O mundo corrompeu Hitler, ele poderia ter sido um homem comum e bom, mas foi treinado para odiar e matar, consideremos que toda pessoa tem seu lado bom e mal, que souberam modelar e trabalhar o seu lado mal para que ele se tornasse o que se tornou. Hitler gostava de desenho e pintar telas, chegou a buscar apoio para desenvolver seu lado artístico, mas não foi bem compreendido, não encontrou apoio e nem suporte para isso. Essa foi uma de suas frustrações, já que almejava ser reconhecido como artista.
Certa época, o pai de Hitler morreu, tempos depois foi sua mãe, ficando ele sozinho no mundo, procurando no que se amparar para sobreviver. Hitler conheceu o lado amargo do mundo, aprendeu a ver pessoas como se fossem inimigas umas das outras, a classificá-las como produtos, separadas pela cor, raça, religião, origem, etc., e, ainda, aprendeu que alguns deviam morrer e outros matar, que ele, indiretamente, tinha um papel nessa missão, o de matar e perseguir cristãos e judeus.
Não vou aqui defender Hitler, mas ele nunca havia encontrado alguém que o ensinasse a amar o diferente, o ódio estava entranhado em sua carne, foi treinado para matar e cumpriu sua missão de matar, simples assim. Não conseguindo sucesso no meio acadêmico e das artes, Hitler seguiu o caminho da política, conseguiu aliados, onde exerceu seu espírito de liderança e, como um bom "cordeirinho", encontrou base para pôr em prática a ideologia que aprendeu desde cedo: o de matar e perseguir judeus e cristãos.
Enfim, Hitler foi treinado para perseguir e matar judeus e cristãos, cumpriu sua missão e morreu, hoje há diversas pessoas querendo formar mais Hitlers, que viverão em função de perseguir e matar uns aos outros, eis a face perversa do mundo, é a vida.
Referências:
RITLER, Adolf. Meim Kapf. Hurst and Blackett LTD. Publishers since 1812, in London, New York, Melbourne.
Andréia Franco
30/06/2016.